Essências e Subtilezas. O aparentemente fútil e/ou inútil que nos leva mais alto, mais além
29 agosto, 2007
29 VIII 2007 . .
Lisboa. Uma Casa Portuguesa, ao Chiado . . . Soltos. Libertos. Livres. Rodopiam em danças frenéticas. Giram, a entreter a emoção. Giram, a distrair qualquer razão. . . .
4 comentários:
Anónimo
disse...
Havia especialistas na arte de os manejar, e quem fosse tentando sem grandes resultados. Fazia parte deste último grupo...
Hoje, em que o mundo dos brinquedos é dominado pela informática, sabe bem recordar os piões, as bolas de trapos, os carros da "Dinky Toys", o "Cavaleiro Andante", os berlindes, os bonecos "da bola".
Eu tenho um peão, um peão que dança... Mas não dou não, o meu peão! Uma canção infantil que me faz recordar a infância. Quem não cantou esta canção? A minha lindissima avó fazia queatão de o fazer diversas...=)) Adorei!=)
4 comentários:
Havia especialistas na arte de os manejar, e quem fosse tentando sem grandes resultados.
Fazia parte deste último grupo...
Hoje, em que o mundo dos brinquedos é dominado pela informática, sabe bem recordar os piões, as bolas de trapos, os carros da "Dinky Toys", o "Cavaleiro Andante", os berlindes, os bonecos "da bola".
Obrigado por isso.
:) de memórias somos feitos.
Eu tenho um peão, um peão que dança... Mas não dou não, o meu peão!
Uma canção infantil que me faz recordar a infância. Quem não cantou esta canção? A minha lindissima avó fazia queatão de o fazer diversas...=))
Adorei!=)
Prada e Rigoletto
reli ambos os comentários, e gostei. Deles e do que a minha foto suscitou.
Repararam... trouxe-vos lembranças, e recordar é bom [é (re)viver diz-se], embora possa trazer um sabor nostálgico.
É, acho que vou gostar muito deste meu novo canto :)
beijos de bom fim de semana
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