03 setembro, 2007

2 IX 2007
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Canetas...
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as que uso,
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a que sonho,
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Instrumentos de escrita.
Dizem que se não emprestam, que "acamam" à mão do seu dono, ganhando os seus jeito e queda.
Fazem história, redigem missivas, registam sonhos, escrevem a dor ou a felicidade. Sobre páginas em branco, a sépia, negro ou azul. Penhoram a vida.
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Canetas, uma paixão.
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4 comentários:

TRIONFO AL GRAND disse...

Esta caneta é o sonho de qualquer "ser"humano que se presa por objectos belos...!=)

Já mencionei no Blogue Trionfo esta "perola". Quanto a canetas ou esferograficas.
Sou muito exigente, não gosto nem consigo escrever com qualquer uma!?!
Talvez porque não tenho dom de escritora=))))**
Lindissimos e muito interessantes os posts! Gostei imenso=))**

teresamaremar disse...

Montblanc Bohème Doué... what a dream!

:)

Prefiro canetas, esferográfica só traço muito fino, azul.
Caneta e tinta sépia ou azul clara. Na falta de, gosto de um feltro fino, castanho.
Mas gosto também de escrever a lápis, afiado. Muito afiado sempre.

Com ou sem dom, encantam todos :)


beijo Prada

Anónimo disse...

Não se emprestam, de facto, porque o aparo de uma caneta adapta-se à inclinação do tipo de escrita do dono...
Canetas de tinta permanente.
Azul.
Recordo a carteira do colégio, ainda com buraco para tinteiro, já inútil.
No liceu, o Professor de cIências Naturais que nos obrigou a escrever no caderno diário, no primeiro dia de aulas:
"Nas aulas de Ciências Naturais só serão permitidas canetas de tinta permanente ou esferográficas sem mecanismos ruidosos".

Canetas...

teresamaremar disse...

:) muito curiosa a ideia do professor.

É... essas carteiras eram fantásticas. Madeira escura, acetinada do uso, de toque suave. Tampo que se levantava.

Saudades...